Outro dia estava na sala enquanto a Patrícia “girava” pelos canais de TV. Por algum motivo bizarro, ela parou num canal que passava a cena da batalha do último filme da série Crepúsculo.
Eu sei que esta discussão já passou e está velha, mas já vinha formulando um pensamento a respeito de algo que foi discutido sobre essa porcaria de série de livros: a questão dos vampiros.
Muitos defensores da série e outros, defensores da liberdade de uma obra ser uma bosta rebateram, uma das mais repetidas críticas sobre a série - a questão dos vampiros serem X-Men quebradiços que cintilam ao sol – com o seguinte argumento: vampiros não existem de verdade e, portanto, não há regras sobre como eles podem ser retratados em obras fictícias.